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Dicas de sites para você estudar as discilpinas do Ensino Médio na Internet

Nem só de Skype, Facebook e Twitter se vive na internet. Tem um monte de coisas que você pode aprender onlineVocê deve estar acostumada a usar sites de busca e enciclopédias online para fazer trabalhos escolares, mas a Internet oferece muito mais!
Listamos alguns sites para fazer seu tempo no computador ser mais produtivo. Desta vez, aposto que ninguém vai implicar se você ficar horas na internet!
Matemática

- www.somatematica.com.br
São mais de 3 mil páginas de conteúdo, divididos em ensino fundamental, médio e superior. O site também tem um bom acervo de provas online e jogos para fixar o conteúdo. Tudo de graça, claro. Depois de fazer um cadastro simples, você também tem acesso a fóruns de discussão onde vários alunos e professores discutem e resolvem problemas.


Física

- www.fisica.com.br
Focado principalmente em exercícios, o site traz dezenas de exemplos de questões do Enem 2009, já resolvidas. Ele também tem resumos dos principais conteúdos do ensino médio, divididos por série.
www.sofisica.com.br
Portal com um grande acervo de materiais de apoio para estudar a disciplina, com exercícios, simulados, curiosidades e jogos online. O site tem uma rede de professores que fica online boa parte do tempo, para você tirar suas principais dúvidas.
Biologia

www.sobiologia.com.br
Com o conteúdo dividido entre ciências e biologia, o site também traz muitos textos sobre ecologia, biotecnologia e as últimas notícias sobre tema comentadas por especialistas. O portal tem um ótimo serviço de perguntas e respostas. E se você não encontrar a resposta que procura, pode mandar um e-mail para eles. Os professores prometem responder o mais rápido possível. E cumprem!
scienceblogs.com.br 
O ScienceBlogs é uma rede com 22 blogs de professores universitários e pesquisadores. De forma simples, eles tratam de diversos assuntos científicos, especialmente os mais recentes. Se você é bom em inglês, é legal também dar uma olhada na versão gringa do site, que tem 70 blogs.
Química

www.brasilescola.com/quimica
O site tem um acervo gigante sobre a disciplina, com bons resumos sobre os mais complexos temas.
www.superinteressante.com.br/tabelaperiodica
A SUPER tem uma ótima versão online da tabela periódica: colorida e interativa, ela vem cheia de informações e ainda traz a opção para impressão.
Geografia

www.sogeografia.com.br
Interativo e divertido, além de muito conteúdo, o site traz curiosidades, exercícios e provas online. Ele também tem vídeos e jogos para aprender de forma divertida conteúdos como capitais e bandeiras.
Google e CIA
Para estudar geografia, você também pode se divertir em sites de mapa, como o Google Maps ou baixar o Google Earth. Para informações atualizadas dos dados de países, você pode entrar no site da CIA, o The World Factbook.
História

www.historiadomundo.com.br

Com um extenso conteúdo sobre História, traz artigos e conteúdos sobre o tema. Tudo bem separado e organizado por tópicos períodos: Pré-História, Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade.
http://historia.abril.com.br/
O site da AVENTURAS NA HISTÓRIA, revista da Editora Abril, traz os conteúdos mais cobrados nos vestibulares de forma clara e atualizada.
Português

- www.reformaortografica.com
O site traz um guia completo das novas regras ortográficas da língua portuguesa, válidas desde e o começo deste ano.
Aproveite e compartilhe!
Fonte: Canal do Ensino
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Professor do Instituto de Física de São Carlos da USP lança curso on-line de escrita científica


O professor do Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (IFSC/USP) Valtencir Zucolotto lançou na internet e em DVD o “Curso de Escrita Científica: produção de artigos de alto impacto”, com dicas para pesquisadores e estudantes de pós-graduação que escrevem textos para publicações científicas.


Os DVDs, com vídeo-aulas abordando a estrutura e a linguagem dos artigos, serão distribuídos gratuitamente para bibliotecas e instituições públicas. Eles serão enviados às universidades públicas paulistas e a outras universidades federais – neste caso, sob demanda e de acordo com a disponibilidade.

O material – que consiste em oito módulos, divididos em dois DVDs – tem tópicos como seções de um artigo regular, aspectos de linguagem e editoração. Um dos módulos fala especificamente sobre a redação em inglês. De acordo com o professor, por enquanto não há previsão de colocar os DVDs à venda.

Todo o conteúdo está disponibilizado na página www.escritacientifica.com. “Os interessados poderão acessar não apenas os vídeos dos cursos, mas também fazer o download de apostilas e outros materiais de apoio”, afirmou Zucolotto.

Além de professor no IFSC, onde coordena o Laboratório de Nanomedicina e Nanotoxicologia, Zucolotto é membro afiliado da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e editor associado da publicação internacional Journal of Biomedical Nanotechnology. Ele ministra cursos de escrita científica há mais de oito anos. O DVD foi produzido em parceria com o Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (Cepof) do IFSC/USP.

Mais informações pelos telefones (16) 3373-9778 e 3373-9779 e pelo e-mail bib@ifsc.usp.br.
Fonte: FAPESP.
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Produção científica do Brasil aumenta, mas qualidade cai

Em dez anos, país subiu do 17º para o 13º lugar na lista dos que mais publicam artigos e caiu de 31º para 40º em citações.

Número de vezes que os artigos são citados por outros cientistas é um indicador da qualidade dos trabalhos.


 A produção científica brasileira, medida pela quantidade de trabalhos acadêmicos publicados em periódicos científicos, está em ascensão. Mas a qualidade dos trabalhos não acompanha o ritmo.

O cenário foi encontrado em informações tabuladas pela Folha a partir da base aberta de dados Scimago (alimentada pela plataforma Scopus, da editora de revistas científicas Elsevier). Ela traz números da produção científica de 238 países.

De 2001 para 2011, o Brasil subiu de 17º lugar mundial na quantidade de artigos publicados para 13º uma conquista que costuma ser comemorada em congressos científicos do país.

Em 2011, os pesquisadores brasileiros publicaram 49.664 artigos. O número é equivalente a 3,5 vezes a produção de 2001 (13.846 trabalhos).

O problema é que a qualidade dos trabalhos científicos, medida, por exemplo, pelo número de vezes que cada trabalho foi citado por outros cientistas (o chamado "impacto"), despencou.

O Brasil passou de 31º lugar mundial para 40º. China e Rússia, por outro lado, ganharam casas no ranking de qualidade nesse período.

MAIS BRASILEIROS

Segundo especialistas ouvidos pela Folha, um dos motivos do salto de produção com queda de qualidade foi o aumento do número de periódicos brasileiros listados nas bases de dados: de 62 para 270 em dez anos.

"Isso aconteceu por causa de uma política de abertura para revistas científicas nacionais de países como Brasil, China e Índia", explica o cienciometrista da USP Rogério Meneghini, coordenador da base Scielo, que reúne 306 periódicos brasileiros.

O problema é que os trabalhos de periódicos científicos brasileiros têm pouco impacto. Apenas 16 dessas revistas receberam, em 2011, uma ou mais citações por artigo. Para ter uma ideia, cada artigo da revista britânica "Nature" recebeu cerca de 36 citações.

O maior impacto entre os periódicos nacionais é igual a 2,15, da revista "Memórias do Instituto Oswaldo Cruz".

"Cerca de 45% dos trabalhos científicos que recebemos são de autores estrangeiros", conta Francisco José Ferreira da Silva Neto, do corpo executivo do periódico.

Mas não são apenas os periódicos nacionais que derrubam o impacto da ciência brasileira no mundo.

"A política atual de ensino superior no Brasil pressiona para que os pesquisadores publiquem mais e para que publiquem de qualquer jeito", diz o biólogo Marcelo Hermes-Lima, da UnB (Universidade de Brasília).

SALAME

Cientistas brasileiros acabam desmembrando trabalhos parrudos em artigos com menos impacto, fenômeno conhecido como "salame".

"Cada descoberta é fatiada e publicada separadamente", explica Fernando Reinach, biólogo que deixou a academia e agora está na iniciativa privada. "O número de trabalhos aumenta, as descobertas ficam semelhantes e o impacto diminui." 


Fonte: Folha de São Paulo.
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Sua geladeira pode virar uma biblioteca...

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Que livro você poderia ter escrito?

Responda às perguntas e descubra que clássico brasileiro da literatura infantojuvenil poderia ser da sua autoria.

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Seis passos para pensar como Sherlock Holmes

A psiquiatra russa Maria Konnikova, autora de "Perspicácia", diz que deveríamos tentar ser mais parecidos com o personagem



"Como vai? Vejo que você esteve no Afeganistão”, diz Sherlock Holmes para o doutor John H. Watson, seu futuro parceiro, logo depois de ser apresentado a ele. O médico fica atônito e pergunta: “Como você sabe disso?”. Holmes sorri. “Não importa”, diz. O trecho de Um estudo em vermelho, uma das histórias mais famosas do detetive londrino criado pelo escritor Arthur Conan Doyle (1859-1930), revela a característica que tornou Holmes um dos personagens mais conhecidos e admirados da história da literatura: sua extraordinária habilidade para desvendar mistérios com base em sua observação aguçada.

Pouco depois, Holmes explica a Watson como “adivinhara” o país de onde ele viera. “Eis um cavalheiro com aparência de médico, mas com ares de militar. Está claro, pois, que se trata de um médico do exército. Acaba de chegar dos trópicos, visto que tem o rosto bronzeado, e esse não é o tom original de sua pele, como se nota pelos pulsos claros. Enfrentou privações e doenças, como demonstra claramente seu rosto macilento (pálido e magro). Teve o braço esquerdo ferido, e agora o mantém em uma posição rígida e pouco natural. Em que lugar dos trópicos um médico do exército poderia ter sofrido tantas agruras e ser ferido no braço? No Afeganistão, evidente.” Para Sherlock Holmes, a explicação era algo elementar. Mas, se qualquer um de nós se visse, na vida real, diante de alguém com as mesmas características de Watson, dificilmente chegaria às mesmas conclusões.

Também não temos as mesmas habilidades de Holmes para desvendar mistérios e é improvável que sejamos contratados para enfrentar vilões ou desvendar algum crime. Mesmo assim, a psicóloga russa Maria Konnikova, da Universidade Colúmbia, nos Estados Unidos, diz que deveríamos tentar ser mais parecidos com o personagem. 

Em seu livro Perspicácia (Elsevier, 256 páginas, R$ 59), ela afirma que pensar – e observar – como Holmes é o melhor caminho para uma vida com mais acertos e menos problemas em casa e no trabalho. Fã do detetive, ela diz que a inspiração para o livro veio da infância, quando seu pai lia as histórias de Holmes para ela e o irmão antes de dormirem. “É preciso ter imaginação, criatividade, perspicácia e observação para fazer os mesmos grandes feitos de Holmes e imaginar opções e soluções para os problemas”, disse Maria, em entrevista a ÉPOCA.

Para continuar a ler a matéria, clique aqui.
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Bibliotaxi


Você conhece o Bibliotaxi? O projeto, inciativa do Instituto Mobilidade Verde, de São Paulo, em parceria com a Easy Táxi, visa incentivar a leitura dos passageiros durante o trânsito (e fora dele também).

A ideia é simples: os táxis parceiros andam com uma caixa de livros acessível aos passageiros. O cliente escolhe o livro que quiser e pode levar embora. Única recomendação: que a pessoa não fique com a obra, mas sim doe-a a alguém ou devolva-a a um outro táxi.

Fonte: Biblioteca de São Paulo. 





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Livros gratuitos no Google Play

google play free e1362512056663 Livros gratuitos no Google Play
Pouca gente sabe mas o Google Play também mantém uma grande coleção de livros gratuitos que podem ser baixados em smartphones e tablets equipados com a plataforma Android.

Além de livros importados, que vão de autores como William Shakespeare, Victor Hugo e Jane Austen, há obras como “Os Haicais do Menino Maluquinho”, de Ziraldo, “Os Lusiadas”, de Luís de Camões, e “Memórias do carcere”, do autor Camilo Castelo Branco.

Clique aqui para visualizar os principais livros gratuitos no Google Play.

Fonte: Google Discovery.
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Manias de quem lê

Durante o mês da leitura,  a página do Facebook "Educar para crescer" irá postar manias que nós, leitores, costumamos ter. 

Confira abaixo as manias de quem lê.

Mania n.º 1

 Mania n.º 2: 

Mania n.º 3

Mania n.º 4

Mania n.º 5

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Concurso Cultural: Livro de Cabeceira


Participe do "Concurso Cultural: Livro de Cabeceira" que será realizado pela Editora Abril S/A e concorra a kits com livros incríveis. Responda à pergunta "O que torna um livro perfeito para ficar na sua cabeceira?" e boa sorte!

Você pode se inscrever em quantos kits quiser! As inscrições vão até o dia 30/04!

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5 tipos de livros que aumentam a inteligência

Quer ser uma pessoa mais inteligente? Que tal fazer isso mudando os próximos títulos da sua lista de leitura? Confira 5 categorias que podem torná-lo alguém mais inteligente.

A leitura pode ter várias finalidades, como a informação, a inspiração, etc. Seja qual for o objetivo com ela, você acaba desenvolvendo a sua mente de alguma maneira. 

Existem certos tipos de leitura capazes de desenvolver de maneira mais plena a sua inteligência. Portanto, é fundamental dedicar seu tempo aos livros que cultivem a sua inteligência e sabedoria. Mas, como saber se você está escolhendo os livros certos? Confira uma lista com 5 categorias que aumentam a sua inteligência: 

1 CIÊNCIAS
A categoria não inclui apenas os livros científicos, mas todos aqueles que melhoram o nosso conhecimento sobre o mundo “natural”, como estudos sobre a sociedade, etc. O valor desses livros não vem das teorias que eles provam (ou questionam), mas do desenvolvimento da curiosidade que eles despertam, bem como os métodos de aprendizado. Os livros científicos podem ensinar a conduzir uma investigação, confiar na sua intuição e validar temas a partir de evidências. 
2 FILOSOFIA 
Assim como a ciência, a filosofia cresce a partir do pensamento crítico. Ao contrário das ciências, que nos ajudam a entender o mundo exterior, a filosofia é voltada para dentro, facilitando o processo de entender a si mesmo. A filosofia vai melhorar o seu entendimento das necessidades e desejos humanos, além de aumentar o seu conhecimento sobre as principais prerrogativas do comportamento humano. 
3 FICÇÕES CIENTÍFICAS
O fato de um livro não ser baseado em uma história real não diminui o seu valor de ensinamentos. Os melhores trabalhos de ficção contêm mais verdade que muitos outros gêneros literários, pois permitem ao seu leitor uma experiência com novas realidades. As ficções criam experiências que elevam o nível de consciência e lidam com questões como a filosofia, a psicologia e até mesmo a história. Lendo ficções você pode desenvolver a sua linguagem e se tornar um melhor escritor, pensador e orador. 
4 HISTÓRIA 
A história pode parecer bastante entediante a princípio, como todos aqueles nomes e datas distantes. Contudo, a história pode ser bastante estimulante se discutida da maneira correta. Ao invés de longos textos explicativos, por exemplo, é possível encarar os fatos como grandes anedotas, cheia de personagens complexos e ideias inovadoras para a época. Aprendendo o passado você se torna mais capaz de interpretar os fatos do seu tempo e consegue reconhecer, inclusive, as heranças deixadas por outras épocas. 
5 POESIA 
A leitura de grandes poesias produz um sentimento de admiração e reverência com relação ao poder das palavras. Ela aguça suas competências linguísticas e ajuda a desenvolver a sua eloquência. Além disso, você desenvolve o seu vocabulário e compreende melhor o significado das palavras. 
Fonte: Universia.
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Não consegue ler sem cair no sono?



É só ler um livro que você já cai no sono? Confira as dicas para não dormir durante a leitura.

Não é ler um livro que dá sono, claro, mas substâncias químicas que agem no corpo. Uma delas é a adenosina, que se acumula ao longo do dia. Quanto mais adenosina, maior o sono, explica Fábio Haggstram, diretor do Centro de Distúrbios do Sono do Hospital São Lucas, de Porto Alegre. Ou seja, o problema, na verdade, é a hora da leitura. Experimente ler em outro horário. Você pode até sentir preguiça, não conseguir nem virar a página e se entediar. Mas não terá sono. 

Já a segunda substância envolvida é a melatonina. Ela regula o sono, pois é liberada quando o ambiente escurece. Por isso dormimos, normalmente, à noite. E, como a luz inibe a produção de melatonina, quem lê no tablet, por exemplo, tende a sentir menos sono do que quem lê no papel. É por esse mesmo motivo que é mais fácil passar horas na internet ou vendo televisão do que ler um bom livro de madrugada. Não se sinta culpado se a TV estiver mais agradável às 4h.

Três dicas para não dormir: coloque a leitura em dia antes de cair no sono
1. Começou a bocejar? Levante e dê uns pulinhos. Estar acordado é reagir a estímulos, e esse pequeno exercício nada mais é do que um estímulo motor. De quebra, vai ajudar a quebrar a monotonia.


2. Ler em voz alta exercita outras partes do cérebro, como o lobo temporal (relacionado à audição) e o lobo frontal (relacionado à produção da fala), e vai acabar com aquela preguiça momentânea.

3. Leia sentado. É lógico: a não ser que você tenha problema na coluna, é mais difícil dormir sentado do que deitado, já que, para dormir, é preciso relaxar toda a musculatura, o que não ocorre sentado.
Fonte: Blog Sobre Café e Livros. 
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Papa Francisco lê e recomenda os livros de J.R.R.Tolkien


Segundo o blog italiano Inoltre, do escritor Saverio Simonelli, o recente empossado Papa Francisco já leu as obras de Tolkien e as recomenda para todos como uma boa literatura contemporanea. 

Descobriu-se que além de ler Dostoevskji e Borges, o até então cardeal Bergoglio leu os livros de J.R.R.Tolkien e utilizou as obras em seus sermões, dentre eles destaca-se o sermão realizado na homelia de uma missa de páscoa em 2008: 

“Na literatura contemporanea Tolkien retrata em Bilbo e Frodo a imagem do homem que é chamado a caminhar e seus heróis conhecer e aplicar, apenas andando, o drama da escolha “entre o bem e o mal”. Mas é uma luta, acrescenta ele, em que não falta a dimensão do “conforto e da esperança” . “O homem no caminho – explica – tem dentro de si a dimensão da esperança: aprofunda-se na esperança. Em toda a mitologia e nessa história ressoa o eco do fato de que o homem é um ser ainda cansado, mas é chamado ao caminho, e se não entrar nesta dimensão desaparece como pessoa e se corrompe”. 

Desse ensinamento do Cardeal Argentino Bergoglio, pode-se ver que ele estava falando dos momentos de aflição de Bilbo e Frodo diante da tentação pelo uso do Um anel. 

Ressaltando que deve-se sempre ter a esperança e lembrar dos momentos de conforto. Esse é justamente um dos pontos chaves do Senhor dos Anéis na viagem de Frodo, em que em momentos dificeis ele se lembrava do condado e isso lhe dava esperanças para continuar a caminhada a até a Montanha e destruir o anel. 

O Catolicismo na vida e obra de J.R.R.Tolkien 

Muitos criticam a atitude da Igreja e dos cristãos em geral de tentar ‘cristianizar’ as obras de Tolkien, pois tentam mostrar o quanto o professor aplicou preceitos do criatianismo em sua obra. Ao contrário do pensamento do professor sobre o uso de alegorias com a sua obra. 

Discussões a parte, é evidenciado em vários momentos da vida do professor a sua forte relação com a fé cristã. 

J.R.R.Tolkien foi realmente um católico praticante. Sua mãe se converteu ao catoliscismo, ainda quando o professor era criança. Após a morte repentina de sua mãe Tolkien foi criado pelo Padre Francis Morgan (1857-1934), do Oratório de Birmingham. 

Há várias cartas do professor Tolkien que mostram o quanto ele estudava o latim e as escrituras, chegando até a traduzir o livro de jonas (do original) para a versão em Inglês da Bíblia de Jerusalém em 1966.

Além disso o filho mais velho de Tolkien, John Tolkien, se tornou padre da Igreja Católica na Inglaterra. Em uma de suas cartas, ao ser interrogado por um de seus leitores sobre o cristianismo contido nos livros do senhor dos anéis o professor disse:
Em uma de suas cartas, ao ser interrogado por um de seus leitores sobre o cristianismo contido nos livros do senhor dos anéis o professor disse:
“O Senhor dos Anéis obviamente é uma obra fundamentalmente religiosa e católica; inconscientemente no início, mas conscientemente na revisão. E por isso que não introduzi, ou suprimi, praticamente todas as referências a qualquer coisa como “religião”, a cultos ou práticas, no mundo imaginário. Pois o elemento religioso é absorvido na história e no simbolismo. Contudo, está expresso de modo muito desajeitado e soa mais presunçoso do que percebo. Pois, na realidade, planejei muito pouco conscientemente; e devo mormente ser gratopor ter sido criado (desde que eu tinha oito anos) em uma Fé que me nutriu e ensinou todo o pouco que sei; e isso devo à minha mãe, que se apegou à sua religião e morreu jovem, em grande parte devido às dificuldades da pobreza resultante de tal ato”.(Carta 142, 02 de dezembro de 1954, As Cartas de J.R.R.Tolkien, ed. arteeletra, curitiba, 2006).

Enquanto a Igreja Católica condena obras como O código da vinci, Harry Potter (Veja AQUI a carta do Papa Bento XVI que desaprova essa série) e outros livros. Os livros de J.R.R.Tolkien parecem estarem salvos da condenação pela Igreja Católica Apostólica Romana.

Em 26 de fevereiro de 2003, o jornal do Vaticano L’Osservatore Romano recomendou os livros de Tolkien como sendo de inspiração Católica. Segundo o jornal na época os livros possuem “ecos dos evangélios”. O mundo de fantasia do trabalho de Tolkien é “como uma projeção do mundo real, onde os homens são agitados por paixões, impulsionado por sentimentos, escravos do egoísmo, mas aberto aos valores de amizade, amor generosidade, lealdade – mais forte do que a vontade de poder que assola a humanidade.“

O artigo anônimo no L’Osservatore Romano, disse que a obra de Tolkien mostra “uma espécie de teologia”. O Senhor dos Anéis fala através de imagens e sinais, o revisor observa, mas o autor conclui: “Quando a fé inspira um do pensamento e da vida, não há necessidade de chamar a atenção para ela, ela brilha através de tudo.”

Vários livros tentam interpretar as obras de Tolkien sob a luz da Bíblia. No Brasil já foram publicados três livros desse segmento: Encontrando Deus em O senhor dos Anéis, Encontrando Deus em O Hobbit, ambos de autoria de Jim Ware, e ainda, o livro O Senhor dos Anéis e a Bíblia de autoria de Mark Eddy Smith. 

Fonte: Blog Livros e Pessoas.
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Conheça os livros mais polêmicos de todos os tempos

Os livros têm um poder inegável. Um bom livro pode trazer alegrias, inspirar mudanças de vida, desenvolver o senso crítico e levar a reflexão.
A grande importância dos livros é que eles expressam ideias que são fundamentais para a humanidade. Eles representam nossas lutas, apresentam pontos de vista desafiadores e nos estimulam a desenvolver nossos conceitos. No entanto, algumas pessoas acreditam que certas questões nunca devem ser exploradas.
Confira a seguir alguns livros considerados “controversos” na época em que foram lançados e causaram polêmica com as ideias apresentadas. 

1. A Origem das Espécies, de Charles Darwin

Você pode argumentar que a ciência não é um tema ofensivo, mas isso não impediu que a imortal teoria de Charles Darwin sobre a evolução e seleção natural fosse considerada polêmica. As instituições cristãs condenaram o livro, uma vez que ele contradiz a visão criacionista. O próprio Darwin não acreditava que a evolução e a noção de um criador eram mutuamente exclusivas, mas este ainda é um tema polêmico.


2. O Apanhador no Campo de Centeio, de J. D. Salinger

A obra conta a história de um jovem de 16 anos que luta contra a angústia adolescente e lamenta o mundo ao seu redor. No livro existem muitas passagens sobre cigarro e álcool, e uma boa dose de blasfêmia e atitudes subversivas. Nos Estados Unidos, um professor de Inglês foi demitido por indicar a obra para leitura.


3. Os 120 Dias de Sodoma, de Marquês de Sade

Basicamente, o livro retrata a exploração do lado mais escuro da natureza humana e, especialmente, de perversão sexual. Na obra, quatro libertinos franceses capturam algumas adolescentes, e durante 120 dias torturam, humilham e estupram as jovens. Este livro foi recentemente banido na Coréia do Sul, e não foi publicado na Grã-Bretanha até 1954, apesar de ter sido escrito no século XVIII.

4. O Amante de Lady Chatterley, de D. H. Lawrence

O livro detalha momentos eróticos da protagonista com seus guardas, e foi considerado demasiadamente explícito e obsceno, ao ser publicado. No entanto, a editora Penguin ganhou o caso judicial e a obra de D. H. Lawrence foi um bestseller. A vitória foi um momento histórico para a indústria editorial, porque a censura de livros tornou-se mais difícil a partir deste momento.

5. Lolita, de Vladimir Nabokov

No livro, o narrador se casa com uma mulher para ter acesso à sua filha. Depois de seu lançamento em 1955, este livro foi proibido na França, Inglaterra, Nova Zelândia e Argentina.


6. Os Versos Satânicos, de Salman Rushdie

Publicado em 1988, “Os Versos Satânicos” é considerado controverso por causa de suas atitudes em relação ao Islã. Rushdie se refere a Maomé como “Mahound”, o que essencialmente significa demônio. Cópias foram queimadas, vários protestos foram realizados e até mesmo um tradutor do livro foi morto. Rushdie passou pouco menos de uma década sob proteção policial.

7. O Psicopata Americano, de Bret Easton Ellis

O Psicopata Americano é um livro sobre a atmosfera masculina no mundo dos negócios corporativos dos Estados Unidos. A obra causou uma enorme polêmica em 1991 devido ao seu conteúdo gráfico e assustador. O livro conta a história de Patrick Bateman. O personagem é meticuloso em sua descrição das coisas cotidianas, mas por outro lado, ele é selvagem, grotesco e feroz quando tortura, mutila, mata e até mesmo comer suas vítimas.

8. The Anarchist Cookbook (O Livro de Receitas Anarquista), de William Powell

Powell escreveu “The Anarchist Cookbook” aos 19 anos, quando ele estava na Guerra do Vietnã. Este livro é muito anti-governo, e inclui coisas como uma receita para bombas.




Fonte: Universia.
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Incentivo à leitura com best-sellers juvenis

O site Educar para Crescer listou dez livros considerados best-sellers, que podem incentivar a leitura de jovens. Livros como "Harry Potter" e "Crepúsculo" fazem parte da lista. Vale muito a pena conferir a lista. Escolha um, dois, três e boa leitura! 

Para acessar a lista basta clicar neste link: Best-sellers juvenis – Educar para Crescer



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Leitura Alimenta: projeto adiciona livro à cesta básica

Com a intenção de criar o hábito da leitura em pessoas que tem acesso restrito a livros, a Livraria da Vila e a Cesta Nobre, com apoio da agência Leo Burnett Tailor Made, lançam o projeto Leitura Alimenta.

A iniciativa convida a população a doar livros novos ou usados, que já foram lidos e hoje estão perdidos em gavetas e prateleiras, para serem incluídos em cestas básicas distribuídas a famílias por todo o país.

Para participar, basta levar seus livros a uma das unidades da Livraria da Vila em São Paulo.

Para quem não quiser se desfazer de sua coleção, também pode colaborar comprando um livro virtual, cuja renda será revertida inteiramente para a compra de livros reais.

Outras informações no site do projeto.

Fonte: Exame.
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10 razões, entre tantas, para ler livros


1 – Conhecimento: Os livros refletem desde os primórdios o conhecimento adquirido pelas comunidades. Sejam de ficção, ou não, os livros são fontes inesgotáveis de conhecimento;

2 – Cultura: Ler um livro lhe permite conhecer e assimilar as mais diversas expressões culturais. Lendas e mitos não tem fronteira nas páginas dos livros;

3 – Viajar: Não, livros não são automóveis, aviões, ou mesmo a internet com suas câmeras que não deixam passar nada. Mesmo assim uma boa leitura lhe permite viajar por cenários desconhecidos, permitindo-lhe conhecer os variados países ou mundos, pois apenas nos livros, você tanto pode viajar pela Europa, ou então incursionar, por Nárnia, ou na Terra Média;

4 – Interaja: A leitura de um livro permite ao seu leitor interagir com a obra, afinal, por mais descritiva que seja uma cena, caberá a cada leitor formar a visão de seu personagem, da paisagem... Enfim, a uma boa dose de exclusividade em cada leitor, pois cabe a você imaginar como é o mundo que está lendo;

5 – Um mundo de aventuras: Se temos interação, chegamos a este ponto, os livros nos permitem viver aventuras as quais o mundo real nem sempre permite. Portanto para quem gosta de aventuras, a escolha de um bom livro é fundamental para viajar por lugares perigosos e fantásticos;

6 – Atividade cerebral: O hábito da leitura estimula várias áreas do corpo entre elas o cérebro, fator que acaba auxiliando inclusive no desenvolvimento da inteligência, e na formação de jovens;

7 – Emancipação: Ensinar o hábito da leitura para as crianças é uma das melhores formas de estimular a emancipação através da função liberatória da palavra;

8 – Amigo do Português: Não estou falando do dono da padaria ali da esquina, mas sim da nossa língua portuguesa – Cá entre nós um terror na sala de aula –. A leitura habitual de livros leva de certa forma a uma familiarização com a língua portuguesa, permitindo aos poucos que tenhamos mais noções práticas de seu uso;

9 – Seja um personagem: Ler um livro permite-lhe assumir a forma de seu personagem predileto. Pode tornar-se um mago, que sabe tudo sobre encantamentos, ou um guerreiro valente fadado a salvar o mundo. Nas páginas dos livros você também se torna herói;

10 – Impressione: Não que seja a mais indicada, mas esta é uma das razões que também podem levar ao hábito da leitura. Aquele que lê no metrô, na praça, no ônibus, na escola, jamais passara despercebido, e pode lhe dar uma boa vantagem, seja para aquela paquera, seja para sua mãe, que ficará muito orgulhosa ao ver quanto o “filhinho” é inteligente! Aliás, esta é uma palavra que geralmente está associada aos leitores assíduos.

Fonte: Listas Literárias
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Empresa paga 14º salário para funcionário que lê um livro por mês

Uma empresa com sede em Cáceres (MT) encontrou uma forma de aumentar as vendas, ampliar o conhecimento dos funcionários sobre o negócio e melhorar o relacionamento entre eles com a criação de um programa de leitura. Para incentivar a participação, a rede de concessionárias Cometa paga um 14º salário no fim do ano para quem ler um livro por mês, desde que a unidade do empregado bata as metas de vendas e administrativas.

O principal objetivo do programa "Cometa Leitura" é o desenvolvimento profissional, por isso, é comum que líderes recomendem leituras para desenvolver certas habilidades nos funcionários e vice-versa.

"Alguns colaboradores comentam o quanto cresceram depois que passaram a ler com frequência, dizem que o relacionamento em casa melhorou e até voltaram a estudar", diz Cristinei Melo, presidente do Grupo Cometa.

Segundo Melo, na área de vendas, é possível perceber a relação entre o nível de leitura e a quantidade de vendas. Já na área administrativa, é mais difícil mensurar os benefícios, embora seja perceptível que os funcionários estão mais qualificados.

Para contar pontos e concorrer ao salário extra, o funcionário deve ler os livros das bibliotecas da empresa. Cada concessionária tem a sua, com cerca de 300 livros. Os temas vão de liderança, gestão, relações interpessoais, autoajuda, até publicações sobre a área de atuação do negócio.

Os funcionários também podem sugerir novos títulos e a direção decide se são pertinentes ou não. Além da leitura, é necessário entregar um resumo para a área de recursos humanos. 

Programa começou informalmente antes de integrar a cultura da empresa

Durante as visitas nas lojas, Francis Maris Cruz, fundador da empresa, entregava livros para os funcionários e, sempre que tinha oportunidade, perguntava se eles tinham lido e o que tinham aprendido. Aos poucos, o hábito foi sendo incorporado pelos funcionários e, em 2006, o projeto foi formalizado.

A leitura é opcional, mas a adesão é superior a 80%. A empresa tem 1.350 funcionários e 15 lojas nos estados do Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Rondônia, além do escritório central em Cáceres (MT).
Reuniões ajudam a difundir o conhecimento

A empresa também promove reuniões mensais chamadas de “Círculo do Livro”, em que alguns funcionários são sorteados para comentar suas leituras. “Assim, mais pessoas conseguem entrar em contato com aquele conteúdo e o colaborador trabalha a oratória, vai se desinibindo”, diz Melo.

A presença nessas reuniões e em treinamentos promovidos pela empresa também conta pontos para conseguir o 14º salário. Quem não participa de pelo menos 80% dos encontros perde 25% do bônus.

Investimento em educação ajuda a reter funcionários

Outro incentivo oferecido é o MBA em gestão de concessionária. Professores contratados pela empresa elaboram um curso voltado às necessidades do negócio. O certificado não é válido perante o MEC, mas, segundo o presidente do grupo, tem mais importância do que um MBA de uma universidade. “O curso forma a mão de obra que nós precisamos no nosso negócio.”

Os funcionários que participam do curso não assinam nenhuma cláusula de exclusividade, ou seja, estão livres para ir para a concorrência caso recebam uma proposta melhor. No entanto, Melo afirma que os funcionários não têm interesse de sair. “Nós fazemos várias campanhas de incentivo, damos bônus, premiações, inclusive viagens ao exterior. São coisas que dificilmente eles encontrarão em um concorrente junto com as possibilidades de crescimento que oferecemos.”

Fonte: UOL.
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10 Grandes e nobres motivos para emprestar seus livros

1 - É socialmente “correto” e prazeroso: Muitas pessoas sentem-se bem quando sua imagem é associada à generosidade, e a coisas corretas. Muitas também sentem prazer fazendo o que a sociedade considera o correto e civilizado. Assim emprestar seus livros certamente colaborará para sua fama de bom moço, sempre disposto a compartilhar aquilo que toma por riqueza, nesse caso, seus livros; 

2 - Multiplica o conhecimento: É fato que o mundo tende hoje a compartilhar seu conhecimento. E aí está a internet para nos provar isso, onde compartilhamos muitas coisas, inclusive pessoais. Então não seria nada mal, vez por outra a sua estante ficar com um vácuo, enquanto sua generosidade espalha o conhecimento por meio de empréstimo dos seus livros;

3 - Ajudar a quem precisa: Nem só de pão e água devem ser feito os homens. Cultura é fundamental para ampliar horizontes, e nos melhorar quanto cidadãos. Neste sentido a literatura tem papel importante, porém há ainda muitos brasileiros que não podem, e não dispõe de dinheiro para investir em livros. Sem acho bem legal quando vejo na tevê biblioteca comunitária que partilha livros entre aqueles que não podem comprá-lo, e mesmo que a sua estante não seja das mais recheadas, sempre poderá praticar a generosidade emprestando seus livros para aqueles que desejam, e as vezes não pode ler; 

4 - Fortalecer a literatura: Sim, o simples ato de emprestar seu livro também pode fortalecer a literatura. Imagine que aquele seu amigo que acha seu hábito de ler uma bobagem, mas certo dia fica instigado, pela capa, ou por um comentário seu, e lhe pede emprestado o livro. Sua avareza, ou sua generosidade podem ser responsável ou não por um novo e ávido leitor; 

5 - Ajude a divulgar seu autor predileto: Todos nós temos um autor preferido, e sem dúvida alguma a melhor forma de ajudá-lo é espalhar o máximo possível seu texto, ou seja a cada empréstimo de seu livro, é como se você colaborasse para o marketing do escritor; 

6 - Não queria mesmo: Pois é, digamos que você comprou Crepúsculo buscando por vampiros, e encontrou apenas criaturinhas brilhantes que não muito chegadas a sangue. Resultado: Talvez nem tenha terminado de ler. Então que mal fará emprestá-lo, pois se não devolverem, você sequer ficará chateado; 

7 - Compartilhar sua leitura: Você leu um livro fantástico, e não tem com quem comentar como aquele detetive chegou em sua brilhante decisão? É fácil solucionar isso, empreste para dois ou três amigos seu livro e terá um grupo homogêneo para debater a trama; 

8 - Dar e receber: Se você não é filho do Eike Batista, provavelmente sua verba não dá para comprar todos os livros que deseja ler ao mesmo tempo. Portanto o hábito de emprestar seu livro, também o credencia para tomar emprestado, no que chamamos de reciprocidade literária; 

9 - Avareza é pecado: Lembre-se que os bonzinhos são sempre generosos. Ou seja, praticar a inclusão cultural e literária o colocará sempre entre os bonzinhos; 

10 - Não tira pedaço: Ao menos seu é certo que não tira! Sabendo a quem emprestar, deixando claro suas manias com seus “filhotes” e os cuidados necessário, seu livro irá espalhar literatura, e vez por outra pernoitando em sua estante para sua venerada admiração.

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