Livros gratuitos no Google Play

google play free e1362512056663 Livros gratuitos no Google Play
Pouca gente sabe mas o Google Play também mantém uma grande coleção de livros gratuitos que podem ser baixados em smartphones e tablets equipados com a plataforma Android.

Além de livros importados, que vão de autores como William Shakespeare, Victor Hugo e Jane Austen, há obras como “Os Haicais do Menino Maluquinho”, de Ziraldo, “Os Lusiadas”, de Luís de Camões, e “Memórias do carcere”, do autor Camilo Castelo Branco.

Clique aqui para visualizar os principais livros gratuitos no Google Play.

Fonte: Google Discovery.
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Manias de quem lê

Durante o mês da leitura,  a página do Facebook "Educar para crescer" irá postar manias que nós, leitores, costumamos ter. 

Confira abaixo as manias de quem lê.

Mania n.º 1

 Mania n.º 2: 

Mania n.º 3

Mania n.º 4

Mania n.º 5

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Concurso Cultural: Livro de Cabeceira


Participe do "Concurso Cultural: Livro de Cabeceira" que será realizado pela Editora Abril S/A e concorra a kits com livros incríveis. Responda à pergunta "O que torna um livro perfeito para ficar na sua cabeceira?" e boa sorte!

Você pode se inscrever em quantos kits quiser! As inscrições vão até o dia 30/04!

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5 tipos de livros que aumentam a inteligência

Quer ser uma pessoa mais inteligente? Que tal fazer isso mudando os próximos títulos da sua lista de leitura? Confira 5 categorias que podem torná-lo alguém mais inteligente.

A leitura pode ter várias finalidades, como a informação, a inspiração, etc. Seja qual for o objetivo com ela, você acaba desenvolvendo a sua mente de alguma maneira. 

Existem certos tipos de leitura capazes de desenvolver de maneira mais plena a sua inteligência. Portanto, é fundamental dedicar seu tempo aos livros que cultivem a sua inteligência e sabedoria. Mas, como saber se você está escolhendo os livros certos? Confira uma lista com 5 categorias que aumentam a sua inteligência: 

1 CIÊNCIAS
A categoria não inclui apenas os livros científicos, mas todos aqueles que melhoram o nosso conhecimento sobre o mundo “natural”, como estudos sobre a sociedade, etc. O valor desses livros não vem das teorias que eles provam (ou questionam), mas do desenvolvimento da curiosidade que eles despertam, bem como os métodos de aprendizado. Os livros científicos podem ensinar a conduzir uma investigação, confiar na sua intuição e validar temas a partir de evidências. 
2 FILOSOFIA 
Assim como a ciência, a filosofia cresce a partir do pensamento crítico. Ao contrário das ciências, que nos ajudam a entender o mundo exterior, a filosofia é voltada para dentro, facilitando o processo de entender a si mesmo. A filosofia vai melhorar o seu entendimento das necessidades e desejos humanos, além de aumentar o seu conhecimento sobre as principais prerrogativas do comportamento humano. 
3 FICÇÕES CIENTÍFICAS
O fato de um livro não ser baseado em uma história real não diminui o seu valor de ensinamentos. Os melhores trabalhos de ficção contêm mais verdade que muitos outros gêneros literários, pois permitem ao seu leitor uma experiência com novas realidades. As ficções criam experiências que elevam o nível de consciência e lidam com questões como a filosofia, a psicologia e até mesmo a história. Lendo ficções você pode desenvolver a sua linguagem e se tornar um melhor escritor, pensador e orador. 
4 HISTÓRIA 
A história pode parecer bastante entediante a princípio, como todos aqueles nomes e datas distantes. Contudo, a história pode ser bastante estimulante se discutida da maneira correta. Ao invés de longos textos explicativos, por exemplo, é possível encarar os fatos como grandes anedotas, cheia de personagens complexos e ideias inovadoras para a época. Aprendendo o passado você se torna mais capaz de interpretar os fatos do seu tempo e consegue reconhecer, inclusive, as heranças deixadas por outras épocas. 
5 POESIA 
A leitura de grandes poesias produz um sentimento de admiração e reverência com relação ao poder das palavras. Ela aguça suas competências linguísticas e ajuda a desenvolver a sua eloquência. Além disso, você desenvolve o seu vocabulário e compreende melhor o significado das palavras. 
Fonte: Universia.
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Por que o Dia Internacional do Livro Infantil é comemorado no dia 2 de abril?


 Era uma vez... É assim que tudo começa. São três palavras simples, mas quando estão juntas abrem as portas para um mundo novo, imprevisível. O primeiro “era uma vez” de uma criança normalmente é seguido de outros tantos. É uma viagem sem volta. E realmente desse mundo fantástico ninguém quer voltar.

O contato com livros infantis não tem idade mínima nem contraindicação. Estimula a criatividade e mostra um infinito de possibilidades, não só na imaginação. “Os livros de hoje incluem textura, relevo e o livro trabalha essa questão sensorial. Hoje, as crianças têm muito mais oportunidades de serem estimuladas. Em um livro você trabalha visão, tato e noção de profundidade em crianças muito pequenas”, explica o neuropediatra Christian Müller.
O dia 2 de abril foi escolhido em homenagem ao nascimento de Hans Christian Andersen, em 1805.
O escritor dinamarquês é considerado o primeiro autor a romancear as fábulas voltadas especialmente para crianças. Assim como as histórias antigas, Andersen também se preocupava com a transmissão de moral e valores, ressaltando a disputa entre poderosos e figuras mais fracas.
Calcula-se que o dinamarquês tenha escrito mais de 150 histórias, entre elas O Patinho Feio, A Pequena Sereia, A Roupa Nova do Rei e A Polegarzinha.
A literatura infantil tem uma espécie de "Prêmio Nobel": é o troféu Hans Christian Andersen, concedido a cada dois anos para os destaques do gênero pela International Board on Books for Young People, órgão filiado à Unesco, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. A primeira edição do prêmio foi em 1956, e Eleanor Farjeon, escritora britânica, foi a agraciada.

Somente em 1982 o troféu saiu do eixo Europa-Estados Unidos, premiando a brasileira Lygia Bojunga. Ela é considerada uma espécie de sucessora de Monteiro Lobato. Em 2000, Ana Maria Machado repetiu o feito e trouxe o troféu mais uma vez para o Brasil. Na próxima premiação, em 2014, concorrerão os brasileiros Joel Rufino dos Santos (escritor) e Roger Mello (ilustrador).

Fonte: Terra e Agência Brasil.
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Não consegue ler sem cair no sono?



É só ler um livro que você já cai no sono? Confira as dicas para não dormir durante a leitura.

Não é ler um livro que dá sono, claro, mas substâncias químicas que agem no corpo. Uma delas é a adenosina, que se acumula ao longo do dia. Quanto mais adenosina, maior o sono, explica Fábio Haggstram, diretor do Centro de Distúrbios do Sono do Hospital São Lucas, de Porto Alegre. Ou seja, o problema, na verdade, é a hora da leitura. Experimente ler em outro horário. Você pode até sentir preguiça, não conseguir nem virar a página e se entediar. Mas não terá sono. 

Já a segunda substância envolvida é a melatonina. Ela regula o sono, pois é liberada quando o ambiente escurece. Por isso dormimos, normalmente, à noite. E, como a luz inibe a produção de melatonina, quem lê no tablet, por exemplo, tende a sentir menos sono do que quem lê no papel. É por esse mesmo motivo que é mais fácil passar horas na internet ou vendo televisão do que ler um bom livro de madrugada. Não se sinta culpado se a TV estiver mais agradável às 4h.

Três dicas para não dormir: coloque a leitura em dia antes de cair no sono
1. Começou a bocejar? Levante e dê uns pulinhos. Estar acordado é reagir a estímulos, e esse pequeno exercício nada mais é do que um estímulo motor. De quebra, vai ajudar a quebrar a monotonia.


2. Ler em voz alta exercita outras partes do cérebro, como o lobo temporal (relacionado à audição) e o lobo frontal (relacionado à produção da fala), e vai acabar com aquela preguiça momentânea.

3. Leia sentado. É lógico: a não ser que você tenha problema na coluna, é mais difícil dormir sentado do que deitado, já que, para dormir, é preciso relaxar toda a musculatura, o que não ocorre sentado.
Fonte: Blog Sobre Café e Livros. 
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Papa Francisco lê e recomenda os livros de J.R.R.Tolkien


Segundo o blog italiano Inoltre, do escritor Saverio Simonelli, o recente empossado Papa Francisco já leu as obras de Tolkien e as recomenda para todos como uma boa literatura contemporanea. 

Descobriu-se que além de ler Dostoevskji e Borges, o até então cardeal Bergoglio leu os livros de J.R.R.Tolkien e utilizou as obras em seus sermões, dentre eles destaca-se o sermão realizado na homelia de uma missa de páscoa em 2008: 

“Na literatura contemporanea Tolkien retrata em Bilbo e Frodo a imagem do homem que é chamado a caminhar e seus heróis conhecer e aplicar, apenas andando, o drama da escolha “entre o bem e o mal”. Mas é uma luta, acrescenta ele, em que não falta a dimensão do “conforto e da esperança” . “O homem no caminho – explica – tem dentro de si a dimensão da esperança: aprofunda-se na esperança. Em toda a mitologia e nessa história ressoa o eco do fato de que o homem é um ser ainda cansado, mas é chamado ao caminho, e se não entrar nesta dimensão desaparece como pessoa e se corrompe”. 

Desse ensinamento do Cardeal Argentino Bergoglio, pode-se ver que ele estava falando dos momentos de aflição de Bilbo e Frodo diante da tentação pelo uso do Um anel. 

Ressaltando que deve-se sempre ter a esperança e lembrar dos momentos de conforto. Esse é justamente um dos pontos chaves do Senhor dos Anéis na viagem de Frodo, em que em momentos dificeis ele se lembrava do condado e isso lhe dava esperanças para continuar a caminhada a até a Montanha e destruir o anel. 

O Catolicismo na vida e obra de J.R.R.Tolkien 

Muitos criticam a atitude da Igreja e dos cristãos em geral de tentar ‘cristianizar’ as obras de Tolkien, pois tentam mostrar o quanto o professor aplicou preceitos do criatianismo em sua obra. Ao contrário do pensamento do professor sobre o uso de alegorias com a sua obra. 

Discussões a parte, é evidenciado em vários momentos da vida do professor a sua forte relação com a fé cristã. 

J.R.R.Tolkien foi realmente um católico praticante. Sua mãe se converteu ao catoliscismo, ainda quando o professor era criança. Após a morte repentina de sua mãe Tolkien foi criado pelo Padre Francis Morgan (1857-1934), do Oratório de Birmingham. 

Há várias cartas do professor Tolkien que mostram o quanto ele estudava o latim e as escrituras, chegando até a traduzir o livro de jonas (do original) para a versão em Inglês da Bíblia de Jerusalém em 1966.

Além disso o filho mais velho de Tolkien, John Tolkien, se tornou padre da Igreja Católica na Inglaterra. Em uma de suas cartas, ao ser interrogado por um de seus leitores sobre o cristianismo contido nos livros do senhor dos anéis o professor disse:
Em uma de suas cartas, ao ser interrogado por um de seus leitores sobre o cristianismo contido nos livros do senhor dos anéis o professor disse:
“O Senhor dos Anéis obviamente é uma obra fundamentalmente religiosa e católica; inconscientemente no início, mas conscientemente na revisão. E por isso que não introduzi, ou suprimi, praticamente todas as referências a qualquer coisa como “religião”, a cultos ou práticas, no mundo imaginário. Pois o elemento religioso é absorvido na história e no simbolismo. Contudo, está expresso de modo muito desajeitado e soa mais presunçoso do que percebo. Pois, na realidade, planejei muito pouco conscientemente; e devo mormente ser gratopor ter sido criado (desde que eu tinha oito anos) em uma Fé que me nutriu e ensinou todo o pouco que sei; e isso devo à minha mãe, que se apegou à sua religião e morreu jovem, em grande parte devido às dificuldades da pobreza resultante de tal ato”.(Carta 142, 02 de dezembro de 1954, As Cartas de J.R.R.Tolkien, ed. arteeletra, curitiba, 2006).

Enquanto a Igreja Católica condena obras como O código da vinci, Harry Potter (Veja AQUI a carta do Papa Bento XVI que desaprova essa série) e outros livros. Os livros de J.R.R.Tolkien parecem estarem salvos da condenação pela Igreja Católica Apostólica Romana.

Em 26 de fevereiro de 2003, o jornal do Vaticano L’Osservatore Romano recomendou os livros de Tolkien como sendo de inspiração Católica. Segundo o jornal na época os livros possuem “ecos dos evangélios”. O mundo de fantasia do trabalho de Tolkien é “como uma projeção do mundo real, onde os homens são agitados por paixões, impulsionado por sentimentos, escravos do egoísmo, mas aberto aos valores de amizade, amor generosidade, lealdade – mais forte do que a vontade de poder que assola a humanidade.“

O artigo anônimo no L’Osservatore Romano, disse que a obra de Tolkien mostra “uma espécie de teologia”. O Senhor dos Anéis fala através de imagens e sinais, o revisor observa, mas o autor conclui: “Quando a fé inspira um do pensamento e da vida, não há necessidade de chamar a atenção para ela, ela brilha através de tudo.”

Vários livros tentam interpretar as obras de Tolkien sob a luz da Bíblia. No Brasil já foram publicados três livros desse segmento: Encontrando Deus em O senhor dos Anéis, Encontrando Deus em O Hobbit, ambos de autoria de Jim Ware, e ainda, o livro O Senhor dos Anéis e a Bíblia de autoria de Mark Eddy Smith. 

Fonte: Blog Livros e Pessoas.
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